O futuro poderá ser delas.
O papel da mulher na sociedade tem vindo a crescer de uma forma nunca antes vista, o que é bom, se a sua participação for estritamente relacionada com as suas capacidades e nunca por decreto como recentemente o nosso governo legislou.
Dizia-me um brasileiro, em Salvador, na recta final da primeira volta presidencial, que não votava nem em Lula, nem em Alquimi. Votava em Heloisa Helena. Porquê? Porque Heloisa "era Mãe. E Mãe sabe cuidar".
Uma boa justificação face um conjunto e determinado numero de factores, entre os quais, algum desapego e desilusão com o panorama politico actual brasileiro.
Mas a sua resposta, evidencia subliminarmente, um reconhecimento inato à coragem e determinação do "sexo fraco", que é demasiadas vezes forte face aos determinismos e preconceitos globais comodamente instalados nas sociedades contemporaneas ocidentais.
Hoje, o mundo (ocidental diga-se) começa a ficar diferente. A mulher assume cada vez mais um papel decisivo na condução dos destinos da sociedade, quer seja ela politica, comercial ou educacional.
Como exemplo temos as recentes eleições Norte-Americanas, que pela primeira vez na sua historia tem uma mulher a assumir a presidencia do Congresso. Nancy Pelosi entra para a história com uma justificação aparentemente inocente, mas que de inocente nada tem, espelhando bem que as opções actuais do povo globalizado estão em cresdcente mudança. "Este é um momento histórico porque os Estados Unidos não tinham uma pintura ou uma escultura de mulheres nos seus corredores".
A par disto, o cenário de um proximo Presidente dos Estados Unidos ser uma mulher, não está posto de parte, antes pelo contrário. Com Hillary Clinton e (e ainda a muito distante) Condoleezza Rice a protagonizarem uma possivel disputa entre republicanos e democratas, o futuro politico Norte-Americano poderá ser delas. Aqui o designio será muito mais dificil pois ainda há que "abater" nomes como Rudolph Giuliani, John MacCain, Tom Vilsack ou até mesmo Barack Obama (que tem a seu favor ser o primeiro candidato afro-americano)que face aos tais determinismos e preconceitos globais instalados, correm com ligeira vantagem.
Mas as mudanças não vêm só do outro lado do Oceano. Em França, assume cade vez mais a possibilidade, que o próximo candidato à presidencia francesa, em representação dos socialistas será uma mulher. Ségolène Royal (antiga ministra do ambiente) parece ser a socialista mais bem colocada para o embate.
Isto tudo a juntar a Angela Merkl (Chanceler Alemã) podemos afirmar que dentro de 2 anos as maiores potências europeias e a maior potência Mundial poderão ser chefiados por mulheres.
Um sinal dos tempos, mas que de facto representa um regresso às origens, pois a mulher para o homem, enquanto ser primitivo, foi sempre "objecto" de culto e veneração. A história tem destas coisas.
Termino com uma breve referência à Luso-venezuelana, Venezuela Portuguesa da Silva (note-se a portugalidade do nome!) que será candidata contra Hugo Chaves na disputa presidencial.
Dizia-me um brasileiro, em Salvador, na recta final da primeira volta presidencial, que não votava nem em Lula, nem em Alquimi. Votava em Heloisa Helena. Porquê? Porque Heloisa "era Mãe. E Mãe sabe cuidar".
Uma boa justificação face um conjunto e determinado numero de factores, entre os quais, algum desapego e desilusão com o panorama politico actual brasileiro.
Mas a sua resposta, evidencia subliminarmente, um reconhecimento inato à coragem e determinação do "sexo fraco", que é demasiadas vezes forte face aos determinismos e preconceitos globais comodamente instalados nas sociedades contemporaneas ocidentais.
Hoje, o mundo (ocidental diga-se) começa a ficar diferente. A mulher assume cada vez mais um papel decisivo na condução dos destinos da sociedade, quer seja ela politica, comercial ou educacional.
Como exemplo temos as recentes eleições Norte-Americanas, que pela primeira vez na sua historia tem uma mulher a assumir a presidencia do Congresso. Nancy Pelosi entra para a história com uma justificação aparentemente inocente, mas que de inocente nada tem, espelhando bem que as opções actuais do povo globalizado estão em cresdcente mudança. "Este é um momento histórico porque os Estados Unidos não tinham uma pintura ou uma escultura de mulheres nos seus corredores".
A par disto, o cenário de um proximo Presidente dos Estados Unidos ser uma mulher, não está posto de parte, antes pelo contrário. Com Hillary Clinton e (e ainda a muito distante) Condoleezza Rice a protagonizarem uma possivel disputa entre republicanos e democratas, o futuro politico Norte-Americano poderá ser delas. Aqui o designio será muito mais dificil pois ainda há que "abater" nomes como Rudolph Giuliani, John MacCain, Tom Vilsack ou até mesmo Barack Obama (que tem a seu favor ser o primeiro candidato afro-americano)que face aos tais determinismos e preconceitos globais instalados, correm com ligeira vantagem.
Mas as mudanças não vêm só do outro lado do Oceano. Em França, assume cade vez mais a possibilidade, que o próximo candidato à presidencia francesa, em representação dos socialistas será uma mulher. Ségolène Royal (antiga ministra do ambiente) parece ser a socialista mais bem colocada para o embate.
Isto tudo a juntar a Angela Merkl (Chanceler Alemã) podemos afirmar que dentro de 2 anos as maiores potências europeias e a maior potência Mundial poderão ser chefiados por mulheres.
Um sinal dos tempos, mas que de facto representa um regresso às origens, pois a mulher para o homem, enquanto ser primitivo, foi sempre "objecto" de culto e veneração. A história tem destas coisas.
Termino com uma breve referência à Luso-venezuelana, Venezuela Portuguesa da Silva (note-se a portugalidade do nome!) que será candidata contra Hugo Chaves na disputa presidencial.
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